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Quem sou eu

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Alessandra Ostjen
Porto Alegre, RS, Brazil
Um ser de Deus. Saudável, perfeito, completo, vibrante e próspero em todos os setores da vida.
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Porque ...

Este espaço foi feito para você!

Para compartilhar o meu mundo, falando sobre beleza (que é o meu trabalho e eu amo!), sobre make up, dicas e novidades que acabo descobrindo pela vida e por intermédio de pessoas maravilhosas que estão, como você, sempre cruzando o meu caminho e derramando energias positivas de amor, amizade e altruísmo e que me inspiram tanto para escrever meus textos mais especiais. Um grande beijo e sinta-se bem vindo ao meu espaço!


NO MEU ESTUDIO:

Cortes (masculino e feminino), penteados, tratamentos capilares nacionais e importados, tinturas, mechas de todos os tipos, balayages, californianas, progressivas (sem formol), mega hair, entrelaçamento, maquiagem para eventos e cursos de auto maquiagem, produção para books artísticos, prestação de serviços para profissionais de marketing e propaganda, terapia floral e Reiki, bom gosto, privacidade, atendimento pontual e bem estar.



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AMIGOS DO CORAÇÃO

AGRADECIMENTO ESPECIAL

Todos notaram o quanto meu blog está mais bonito?

Sim, está atualizado e com novo design para meus visitantes.

E eu devo a mudança ao meu amigo Cleber Martins. Uma pessoa bonita, querida e repleta de boa vontade que me ajudou nesta missão.

Eu entendo tudo de cabelos, maquiagens, perfumes e coisas de garotas e, confesso, computadores são um mistério pra mim.

Espero que tenham gostado e que visitem o Blog do Cleber que, para quem curte carros antigos, é tuuudo de bom! Imagino o quanto deve ter sido difícil elaborar um blog voltado para a beleza!
Valeu!

Lá vai o link: http//: http://www.moparbrasil.blogspot.com/

Beijo!



Alessandra Ostjen. Tecnologia do Blogger.
Aromas de Gaya

sexta-feira, 14 de outubro de 2011


Quando eu penso em fraquejar, ou mesmo quando o meu corpo está parecendo querer desmoronar, além dos pensamentos...neste exto momento percebo o quanto somos fortes.
Somos, digo; a raça humana.
Parece bobagem, mas sempre lembro de uma frase dita por alguém temível..."eu amo a raça humana"...algum vampiro disse isso e eu gravei na memória porque naquele momento pensei se teria parte de mim, assim, tão apaixonada pela nossa raça, mas também cruel. Como os dois lados de uma moeda. 
Nós somos assim...temos dois lados, mas o lado do mal sempre fraqueja primeiro. Se permitirmos, o nosso lado de amor, de equilíbrio, de paz soará sempre mais forte. Porque este lado bom foi feito para ser forte. O mal não resiste.  Na verdade,  ele somente nos desafia.
Precisamos acreditar em um Criador repleto de bondade. Em um Criador que quando nos contornou em idéia já nos fez a Sua Imagem e Semelhança. Assim foi Deus. Algo tão profundo, intenso e enorme que nossas limitações devido a evolução não podem atingir em nenhuma esfera. Os poucos da nossa forma de vida que tiveram a oportunidade de reconhecer a Grandeza da Criação e do Criador não estão entre nós fisicamente, mas foram figuras marcantes que deixaram seu legado atravessando gerações...Jesus, Buda, Ghandi, Madre Teresa de Calcutá, São Francisco de Assis e por aí segue uma lista extensa, mas pequena ao mesmo tempo, tendo em vista o quanto necessitamos desta ajuda espiritual presente como um símbolo, conosco, na terra, para nos dar força, nos ajudar a pensar melhor, a se utilizar dos nossos poderes benignos natos e modificarmos a nossa história.
Eu me impressiono do quanto o mundo é maravilhoso e que mesmo frente às vicissitudes, se pararmos para analisar a situação que estamos enfrentando, ela não se parecerá uma fagulha frente o Amor de nosso Criador para conosco.
Ontém minha mãe trouxe as rosas do jardim de uma de minhas tias que tem um amor ineplicável pelas flores. Logo ao entrar em casa meu cachorro quis comê-las tamanha intensidade do cheiro, enormes, coloridas. E então várias fichas caíram a respeito do Amor da Criação. É mais simples do que imaginamos.
Nosso dever aqui não é tão simples assim. Precisamos aprender, evoluir, superar nossas limitações, mas ao mesmo tempo, manter a doçura. Mesmo por alguns momentos se debatendo entre o lado bom e a reserva ou resíduo que possuímos de mal.
Não é fácil porque é preciso ter muita fé e ter muita fé...é jogar-se do precipício com a certeza de que serás aparado, mesmo estando à 300 metros do solo.  Se te parece assustador, observe a fé. Ela é mais do que este precipício. Mas é nosso objetivo, mesmo que para isso tenhamos que ir e voltar, e voltar, quantas vezes forem necessárias para a nossa evolução neste planeta.
Lembrei de uma música. Risos. Deixarei em homenagem como reflexão e lembrança de música boa e coisas boas que os brasileiros fizeram.
Antes eu insisto que você creia.
Beijos, boa noite e até a próxima.
Ale Baby

Postado por Alessandra Ostjen às 00:34 0 comentários    

EFEITO BORBOLETA

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Hoje me fiz a pergunta: "Por quê você escreve? E por quê algumas coisas que escreve publica?" E eu respondi para mim mesma e agora à todos: é porque eu tenho necessidade de compartilhar alguns dos pensamentos com pessoas diferentes e porque eu quero que você leia!
Simples assim.
Nesta madrugada estava pensando sobre o  Efeito Borboleta...dei este nome sem pensar. Mas as coisas em minha vida estão sob esse efeito, esta sensação.
Em algum momento eu senti que queria mudar algumas coisas nas quais, normalmente, não queremos nem tocar. Tais como o passado mal resolvido que para ser resolvido hoje me custaria três vezes o tempo que eu teria gasto se fosse uma pessoa bem resolvida antes.
Tive várias crises do tipo Barbie não quer acordar. Barbie agora é a Bela Adormecida...prefiro ficar neste mundo do não sei o que vai acontecer e curtir o momento presente. A surpresa foi que neste "meio tempo" eu li, eu escrevi, fiz curso de meditação Osho (aprendendo 10 tipos de meditação diferentes). Namorei, desnamorei, errei, algumas eu previ o erro antes e me protegi, eu aprendi a sentir dor de coração, dor física, pessoas morreram literal e outras moralmente, eu vivi e descobri...mas na essência, eu sou uma pessoa especial.
Quando penso nas coisas que desejo, não penso se elas são exatamente "erradas", ou "certas", mas naturalmente eu sempre procurei pensar na alegria que estas coisas iriam me proporcionar e na satisfação das pessoas ao redor. Com o tempo aprendi que nem mesmo Jesus satisfez a todos e , sozinha, pedindo a orientação dos céus, eu fazia as minhas escolhas e seguia em frente, independente do sentimento de outras pessoas. O legal mesmo é conseguir aceitar os outros como são porque, sendo assim, não criamos expectativas miraculosas à respeito do próximo e mantemos a mente aberta para o novo.
Hoje, em Ipanema, apreciando o Rio Guaíba a noite, conversando, tomando um chimarrão (coisa de gaúcho) eu verbalizei o quanto é importante a Verdade. Porque a verdade quando é a verdade, ela é nossa e é incontestável.Se já tivemos a necessidade de mentir (se é que existe!) nós já pudemos conferir pessoalmente o quanto é desnecessário em todos os setores da vida. E que , às vezes, estamos mentindo para si mesmo. Mais um segredo! 
E foi assim que eu fui moldando as coisas no decorrer do "meio tempo". Se duvidou da importância do "meio tempo" um dia, reavalie seus conceitos e creia que ele é necessário.
Esse meio tempo é um sem tempo para o mundo e sempre presente com a gente mesmo, onde quer que estejamos e sejam quais forem as situações que enfrentamos. Eu adorei meu meio tempo de crescimento. Mas hoje, quando eu decidi acordar, percebi que as coisas que estão acontecendo hoje estão se moldando como resultados positivos do quanto estive presente no meu meio tempo.
Me sinto pronta, como se as borboletas voassem sobre o meu jardim da vida em época de primavera.
Não sei quanto tempo isso vai durar...não sei que tipo de aprendizado me trará, mas eu vou viver intensamente antes que a vida queira me ensinar de novo e de novo.
É um grande recomeçar.
Um grande desabafo e alívio...estar sob o efeito borboleta me deixa serena, segura, feliz...
Boa noite, até a próxima...
Alessandra

Postado por Alessandra Ostjen às 01:19 0 comentários    

O SEGREDO DA HARMONIA

quinta-feira, 6 de outubro de 2011


Pessoas não devem ser comparadas.
Podem, mas é o resultado é sempre frustrante.
Temos uma essência Divina, organizada em cadeias, que se separam e se unem, dando forma aos nossos instintos, sensações e mais a frente aos pensamentos e raciocínio. 
Ninguém é igual à ninguém.
Estamos todos vivendo frequências diferentes, portanto, vibrando na natureza à qual fazemos parte, de formas diferentes. Algumas pessoas podem até mesmo deixar seu rastro de alegria ou tristeza por onde quer que passe e outras diversas emoções, de acordo com o seu grau de vibração, sua ENERGIA. Sabemos disso quando, por exemplo, sentimos que o "ambiente ficou carregado", ou nos sentimos "leves e sorridentes"
Existe uma energia natural, formada pelo nosso histórico genético, mas existe a energia mais importante que é aquela que decidimos possuir. Isso mesmo! Podemos, assim como os aparelhos eletrodomésticos regular as nossas expressões (nossas potências), sejam elas em pensamentos, gestos ou palavras. Podemos aprender a filtrar (digerir) informações de forma menos agressiva, mais branda, equilirada ou alegre.
Nosso grau de felicidade se dá quando aprendemos a captar as pessoas e situações vivenciadas  com nossa individualidade de forma mais acertiva, com aceitação, com generosidade.
Decidi dividir estes pensamentos que talvez para você seja algo natural, mas para mim requer um tremendo esforço. Disciplina e Programação.
Antes de dormir eu faço uma oração agradecendo pela pessoa que fui durante o dia, pedindo desculpas caso não tenha sido suficientemente bacana e peço orientação para que no dia seguinte eu seja uma pessoa melhor.
Evito noticiários sangrentos e só me detenho em um acontecimento ruim quando percebo que se trata mais do que uma decisão animalesca de alguém, mas sim algo ocasionado por questões espirituais além das más escolhas. Afinal, temos o livre arbítrio e todos erramos em pequenas e grandes escalas. Mas, independente disso, só me atenho a coisas do tipo furacões, ondas gigantes, erupções vulcânicas, ou seja; destruição em massa. Não porque eu seja uma psicopata em larga escala, mas porque estes acontecimentos simplesmente fogem ao contrôle humano. São reações! E, então, além de assistir, paro para refletir à quantas anda a nossa raça humana e como deveriamos mais sentir do que agir para que as coisas passem a funcionar melhor.
E, como dizia Meishu Sama em seus livros (um líder e fundador da religião messiânica no Japão- uma espécie de espiritualismo), nós precisamos trabalhar o altruísmo. 
Mas o altruísmo real. Não é somente sair dando pão aos pobres pelas esquinas. Isso é simples demais. Produzimos pão em massa diariamente e massas de pão vão para as lixeiras também diariamente.
A fome que temos que matar é a nossa fome interna. A sensação de disputa constante com o nosso semelhante. Seja ele uma pessoa, um animal ou uma rocha! É disso que devemos nos livrar.
Não é só de pão que vive o homem. Jesus disse isso quando viveu aqui na terra. E ele foi e continua sendo mais do que vivo em todos os nossos corações e memórias porque este sim! Ele era o cara!
O homem, assim como Buda, Jesus, Meishu Sama e outros tantos anjos anunciaram, precisa de amor galgando sua evolução, suas conquistas, seu progresso. Porque absolutamente tudo que for entrelaçado pelo sentimento de amor não tem como falhar. Precisamos fazer nossas escolhas e trabalhar com elas com o amor latente, acreditar que nossa missão é individual e aceitar as vibrações ao nosso redor, do nosso próximo, exatamente como ela é. Absorver ou ignorar estas mesmas sensações de acordo com a nossa proposta e seguirmos em frente.
Não leio o noticiário do jornal. Trato bem até mesmo aquelas pessoas as quais eu adoraria dizer umas "verdades", mas sempre lembro antes que a minha verdade é diferente da sua. Quanto mais me sinto tentada a negligenciar um serviço, uma pessoa ou um acontecimento, mais eu rezo pedindo forças para seguir em frente. Quer dizer, eu me esforço para ser melhor. A minha natureza não é perfeita. Mas perfeitos são meus desejos e pensamentos. Assim eu tento! Todo o santo dia. Porque são eles, as boas idéias e expectativas que me impulsionam porque boas idéias, bons momentos e maravilhosas sensações são nosso combustível.
Vida é pra ser vivida. 
E o segredo da harmonia de nossas vidas nesta existência é exatamente este: "Amar o  próximo como à Si Mesmo".
Para você parece fácil?
Não importa. O que importa é treinar!
Uma boa noite à todos.
Ale Baby

Postado por Alessandra Ostjen às 01:23 0 comentários    

A BELEZA FEMININA

terça-feira, 4 de outubro de 2011


Os assuntos giram em minha mente como as borboletas girando ao redor das flores...mas no meu caso, fico esperando as borboletas chegarem para ser presenteada por elas com inspirações.
O assunto de hoje é romântico.
Eu quero falar sobre a beleza feminina.
Quando eu tinha 3 anos eu já tinha a alma de uma mulher gritando dentro de mim e, lembro-me que na época (tenha certeza de que minhas memórias precedem os 3 anos de idade!)  o melhor batom de minha mãe era um vermelho vinho da Helena Rubenstein, que custava uma fortuna, mas que com minhas habilidades naturais femininas durava pouco mais do que 30 dias. Eu pintava meus lábios de vermelho.
Cortei todos os cabelos de minhas Susies (no meu tempo não era Barbie) , repaginei o guarda roupa do meu Bob e do Falcon (os namorados das Susies), eles usavam perfume, roupas que eu mesma confeccionava com os retalhos de roupas de minha mãe. Inclusive um destes retalhos foi um vestido de seda pura que minha mãe só usaria em ocasiões especiais como uma festa de Gala ou casamento. Minha Susie estava vestida com um lindo e mais caro modelo de seda e tafetá com mini botões que meu pai deveria chorar quando tinha que desabotoá-los. Eu era uma artista. Já, desde pequeninha.
Aos 6, 7 eu fazia o tipo mulher independente e bem sucedida. Nossa empregada preta (Dália) me vestia dormindo para ir à escola e assim que eu acordava seguia o rumo "profissional" , impedindo que minha mãe me levasse até a porta da escola porque afinal, eu era uma "mulher independente", fazia questão de chegar sozinha.
Aos 10 eu tive minha fase muleque. Adorava descer a lomba de skate, bicicleta, era bem cotada com a amizade entre os meninos que nem se importavam que eu entrasse na cancha para ver eles jogarem futebol. Eu era uma menina da turma! Usava rabo de cavalo e minha mãe me orientava para que eu não caminhasse como um estivador.
Aos 13 anos, de cabelo na cara lavada, uniforme escolar e camiseta com um tênis nike de nylon com a onda cor-de-rosa, tive uma experiência incrível. De repente, percebi uma rodinha de meninos que ao me verem passar, pararam de falar e ficaram me olhando até que eu entrasse na cantina. Não entendi nada. Até chegar em casa eu queria um buraco para enfiar a minha cabeça, pois imaginava ter pago um mico que eu ainda não tinha descoberto. Fiquei pensando. Em outros dias aconteceu a mesma coisa...de repente um dos meninos mais lindinhos do último ano, com um cabelinho cortado estilo pinico, magrelo e com um olhar apertadinho ficou me olhando meeeesmo...eis que ao chegar em casa ...EU decidi me olhar!
Passei então a entender o que rolava nos filmes do Elvis e I sing in the rain, Marilyn, John Travolta e afins...eu estava literalmente me tornando uma daquelas mulheres que eu sempre quis ser desde que enxerguei o primeiro par de sapatos de salto alto em minha vida! Charmosa, com um olhar malicioso, cheia de vivacidade, atlética, baixinha, mas uma coisa bonita de se lembrar. Na época eu não sacava nada disso.
Nunca tive nenhuma amiga feia.
Juro de todo o coração!
Todas as minhas amigas e colegas, todas, desde à infância, tinham uma coisa bonita. A que era chata, normalmente era a mais bonita. Tinham as Intelectuais, mas com um olhar lindo por trás das lentes, as Quietinhas, mas que quando davam um sorriso o mundo brilhava e as pessoas passavam a olhar mais de perto, as Ousadas, que nos faziam pensar o quanto deveria ser bom não ser tímida e ser exatamente como elas, as Maduras, que me causavam tédio porque não se divertiam tanto, mas elas sabiam tanto...as Irreverentes, que fumavam em uma roda bem freqüentada de meninos bonitos na hora do intervalo, as Gordinhas, que quando tinham que se movimentar eram a coisa mais gostosa de se ver porque elas realmente eram bonitas, talvez mais calmas, mas intensamente charmosas.
A beleza feminina é especial desde quando o Cara Lá de Cima decide que este será o nosso sexo na próxima encarnação.
Eu sempre brinco que se tiver que nascer mais dez vezes eu desejo nascer mulher.
Com todas as vicissitudes de ser mulher ainda assim,  para mim, é a escolha mais linda, mais perfeita e mais completa.
Mulheres são crianças, são molecas, são maduras, são risonhas, falam alto, tem a voz doce, se movimentam livremente como as borboletas da minha mente, podem escolher entre dependência e independência sem serem condenadas à cadeira elétrica. Podem escolher entre usar saias ou calças, comer pouco sem ser chamada de bicha, comer muito sem ser acusada de gorda, afinal, mulher quando come demais está ansiosa ou triste, ou feliz, ou na tpm, mas jamais come porque é uma gordinha! Podem escolher entre ser ou não uma mãe, gastar fortunas no shopping e colocar a culpa na sociedade que já pré julga a mulher como uma consumista, mas não será culpada, pode usar maquiagem, depilar os pêlos de todinho o corpo sem ser chamada de garota de programa, ouvir música brega, ser romântica, chorar de soluçar vendo um filme de amor, ter crise estérica, ser sensível, enfim...mulheres podem tudo!
E hoje, nesta sociedade em que vivemos, somos Deusas! Somos protegidas porque Graças à  Deus existiram mulheres que além de femininas eram fortes e que lutaram pelos nossos direitos! Ainda sofremos, mas a nossa Beleza é Maior!
Preciso dizer que falo de Mulheres de verdade...vamos deixar as hipócritas e malvadas para uma outra história e nos deter somente no que é BOM.
E o Bom da Coisa é poder escrever que a beleza feminina é o fato de ser mulher. Porque quando este sexo foi criado, Deus se inspirou, mas se inspirou nas coisas mais bonitas, plenas e férteis do universo. Ele fez bonito conosco.
Tá certo que ninguém é de ferro e que falhamos naturalmente. Mas vamos nos descobrir na frente do nosso espelho. Ele pode ser um espelho real, ou imaginário, mas a imagem refletida deve ser a nossa e vamos descobrir em nós todas as dádivas. Temos listinhas delas. Vamos agradecer a possibilidade e depois, logo mais, encher o coração de alegria para podermos fazer justiça à Mulher que habita dentro de nós com toda a sua beleza e forma perfeitas, seja qual for a forma.
Beijos e té a próxima.
Alessandra

Postado por Alessandra Ostjen às 01:39 0 comentários    

VOCÊ É SEMPRE VOCÊ MESMO?

segunda-feira, 3 de outubro de 2011


Muito tempo se passou antes que acontecesse a noite de sábado.
Durante muitas horas dos meus dias eu me impuz condições. Em busca de objetivos que me pareciam acertados e, de repente, percebi que não estava sendo eu mesma.
Foi uma noite libertadora e reflexiva.
Observe a sociedade:
precisamos entender não somente de ética, mas de postura física e moral (a parte da moral sempre nos foi natural, mas perdemos o fio da meada com a necessidade de maturidade) e vamos ficando cada vez mais imorais com nós mesmos. Eu, por exemplo, fiquei perdendo tempo e desenvolvendo a Alessandra profissional, Alessandra Vai às Compras, Alessandra academia, Alessandra de dieta,  Alessandra em uma tarde de shopping, Alessandra passeando com um pretendente...estaría eu me transformando em uma nova coleção 2012 das Barbies? Com um perfil para cada situação! Um nível comportamental que sempre parecia ser ético e moral e que caía como uma luva em todas as situações.  Agradamos a todos!
E de tanto insistir, crendo que ser certinha é a melhor opção para as coisas também darem certinho, descobri em algum momento de solidão que eu estava esquecendo da Alessandra. Àquela guria legal mesmo...que tem tempo para os amigos, que admite as fraquezas, que se apaixona,  que ama o que faz e, portanto, sendo eu mesma profissionalmente eu já sou tudo de bom, aquela que curte dormir com a mãe no sofá da sala e rolar no chão com o cachorro, dar risadas incontidas, caminhar na beira da praia, sair de cara lavada, tomar café no fim de tarde e beijar na boca! Gente, tudo isso é só alegria! 
Da fase da retidão, dei um salto quântico para a fase da expansão e liberdade.
Sempre somos mais amados sendo o  que somos e felizes com a forma de expressar isso em cada contato, em cada palavra amiga, em cada gesto silencioso.
Somos melhores com a nossa essência, mesmo que tenhamos a necessidade de lapidá-la ocasionalmente.
Encontramos mais pessoas afins, nos divertimos mais e dormimos melhor.
A probabilidade de encontrarmos amor em nossas vidas (amor de todos os tipos) é quando libertamos a nossa natureza de forma amorosa e daí apreciamos o mundo e apreciamos o que as pessoas ao redor podem nos proporcionar. Quando estamos dentro de nós mesmos, libertos de conceitos (pré conceitos) brilham mais nossos cabelos, nosso olhar e, em conseqüência disso, brilha mais o olhar dos outros na  nossa direção.
Quando encontramos a essência do nosso amor próprio somos naturalmente sedutores...
A experiência de sermos quem somos nos possibilita lidar mais facilmente com as situações. Perdemos a necessidade de mentir para os outros e para nós mesmos e, falando a verdade, percebemos como é tremendamente mais fácil lidar com as verdades. É mais ou menos como quitar nosso cartão de crédito no banco. Sentimos uma sensação de leveza e em contrapartida, nos sentimos preparados para novas aventuras nesta vida que é simplesmente linda de viver.
Me encontrando, eu fiquei mais rica!
Pense nisso...
Beijos e um ótimo começo de semana.
Alessandra

Postado por Alessandra Ostjen às 01:47 0 comentários    

FIZEMOS ALGUM ACORDO?

domingo, 2 de outubro de 2011



Me pergunto intimamente com uma determinada freqüência se;  antes de vivermos esta vida aqui na terra, antes de sermos concebidos e de nascermos , fizemos um acordo?
Segundo a doutrina de Allan Kardec, sim. Viemos com um propósito, praticamente um acordo, com uma espécie de lista invisível, mas detalhada, de determinadas coisas que nos propusemos fazer para equilibrarmos a nossa existência.
Em alguns momentos de egocentrismo, já cheguei a pensar num passado (bem presente) que somos instrumentos do Criador para aperfeiçoar a maravilhosa raça a qual pertencemos.
Em outros momentos mais lúcidos fico certa de que somos frutos do AMOR. De um amor tão amplo e verdadeiro que somente o Criador poderia proporcionar.
A terra a nós humanos é concedida para que tenhamos a honra e oportunidade de propagarmos  algo que não se resume em apenas sentimento, mas em atitude, algo fértil, às vezes mais sólido do que a própria definição de amor. E que cada um de nós experiencía dentro de sua evolução pessoal e reforma íntima. Um grande desafio, pois a vida sem aventura não teria tanta beleza. Vida sem se deixar viver, mesmo com a tal da lista invisível que nos compromete com o altruísmo e com a solidariedade dentre outras tantas coisas que nos parece quase impossíveis, tais como a paciência, a benevolência e o carinho fraterno independente de raça, cor ou credo.
Graças à Deus, temos a oportunidade de falhar. Temos a oportunidade de reconhecer e recomeçar.
Lembro das palavras de um irmão na Casa do Jardim (Um Centro Espirituaistal que estuda e desenvolve as Leis de Apometria) aqui em Porto Alegre que calmamente discorria algo parecido com : "Percebam como Deus é bom! Vamos lembrar neste momento do quanto o Pai  é generoso com a sua criação! Somente um Deus bom poderia nos dar a oportunidade de vir com um propósito e nos permitir aceitar não somente o nosso propósito, mas tudo que nos faça feliz! Acertamos, erramos e acertamos novamente. O importante é termos em mente que o nosso saldo de acertos seja maior do que os desencontros que nós mesmos nos proporcionamos."
 O que eu tenho em mente é que sabemos em alguma esfera de nossos sentimentos e pensamentos, em algum "porta jóia" de nosso espírito,  quando e como viemos realizar o que nos propusemos. 
Estas últimas semanas eu e minha família nos deparamos com situações que nos fizeram (talvez a mim mais fortemente) perceber que a ansiedade ou o desleixo existentes com nossas vidas nos proporcionam  o resultado das nossas escolhas que nem sempre refletidamente fazemos (lembrando neste momento da Lei do Retorno ou como quiser nomear), mas existem espíritos lindos, ansiosos, sedentos de vida que nos deixam surpresos e nos fazem perguntar "Por que ele vive assim? Por que não dá bola pra nada, vive tão intensamente como se o mundo fosse acabar amanhã?" Acontece que o planeta pode não acabar amanhã, mas esta existência terrena pode inexistir assim que nossas tarefas tenham sido cumpridas, que nossas mensagens tenham sido deixadas às pessoas certas. E eu creio fielmente que sabemos quando chega o momento e quando temos a sensação de tarefa cumprida.
Nesta semana ouvi um depoimento e vivenciei uma história que me fez refletir a respeito do fim de nossas vidas como às lembramos. Espíritos que partem de diversas formas daqui, muitas vezes cedo demais para o nosso pensamento limitado, nosso amor limitado, mas que nos deixam a sensação de que o que realmente importa é sermos felizes  e é compartilharmos o amor em todas as suas formas, para que nossas células vibrem, que nossos corações batam fortemente e para que em nosso âmago esteja a sensação de plenitude, de sorrisos, de gratidão.
De uma vez por todas, devemos deixar as nossas histórias! Plantá-las em solo fértil.
Não devemos nos dar o direito de desperdiçá-las, mas deixar a marca de nossa existência em todas as vivências.
Não me digam que é fácil, pois sabemos que exige mais do que um esforço sobre-humano. Exige esforço espiritual e para isso precisamos treinar o nosso espírito, desejar profundamente e se entregar ocasionalmente. Oscilando entre felicidade, equilíbrio e aprendizado...para que possamos tornar as nossas vidas plenas de lembranças, pois elas podem nos orientar quando nos sentimos perdidos.
Se fizemos um acordo? Disso eu não tenho dúvidas. Me restou nesta noite a sensação de conseguir e sentir a melhor forma para continuar.
Madrugada de sábado.
03:48
Alessandra









Postado por Alessandra Ostjen às 03:48 0 comentários    

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